a doença da morte.
Deveria não a conhecer, tê-la encontrado em toda a parte ao mesmo tempo, num hotel, numa rua, num comboio, num bar, num livro, num filme, em si mesmo, em si, em ti, ao acaso do teu sexo erecto na noite, que clama por um sítio onde introduzir-se, onde consiga libertar-se das lágrimas que o preenchem.
Marguerite Duras