das pessoas que cruzam o nosso caminho. das que partem sem partir. das que ficam sem chegar. e das que tornam a estrada mais fácil de caminhar. do passado que quer ser futuro, em saltos altos de mãe, a parecer gigante. deste presente tão certo.
Sines, 12 de Outubro de 2013
esta noite sonhei com o Manuel António Pina. estava embevecida com o bigode dele.
o mais estranho da coisa foi: a última frase que me disse ter sido numa espécie de klingon.
é agora que começo a tomar os comprimidos, prometo.
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